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FESTA DAS MÃES • O cantor Guilherme Arantes, um dos maiores artistas do Brasil, volta à AABB Recife no dia 10 de maio, às 21 horas, para a Festa das Mães! O autor de músicas consagradas, que se tornaram clássicos da MPB, está completando 50 anos de música e promete comemorar com todas as mamães em grande estilo. A festa ainda vai contar com a excelente Orquestra Fascinação. As mesas estão à venda
NoticiasSeverino Oliveira Moura e o seu amor pelo Banco do Brasil
Severino Oliveira Moura foi um dedicado funcionário do Banco do Brasil, aposentado após 47 anos de trabalho efetivo, sem uma falta sequer. Período este alongado por mais 4 anos, como conselheiro do Banco, nomeado pela então diretoria. Sua dedicação e amor era tal que não parou por aí. Desde sua aposentadoria, em junho de 1986, até a véspera do acidente vascular que o vitimou, estiveram diariamente no Banco revivendo os 47 anos, os amigos e reafirmando a sua condição de defensor e propagador das vantagens do Banco do Brasil: fazendo o que sempre gostou de fazer.
Não se trata de uma relação doentia, muito pelo contrário, foi uma situação altamente positiva e vantajosa para ambos: ele porque continuou, após a aposentadoria, a viver entre os mesmos amigos e colegas do Banco, seus clientes e a defender com a sua presença a força e segurança do Banco do Brasil, com a mesma convicção e ardor de outrora. Para o Banco, ter alguém com a postura de Severino Oliveira Moura, fisicamente presente em suas agências, a reafirmar e defendê-lo, intransigentemente, era o que de melhor lhe poderia acontecer. E esta Instituição, em todas as instâncias, sempre reconheceu isto, a sua importância e a sua fidelidade. Ele nunca teve conta em outra instituição financeira. Creio até que nem no armazém, quando não existiam supermercados.
Mesmo 20 anos após sua aposentadoria, seu nome continua a ecoar em todas as rodas sociais ou pelos 4 cantos, como sinônimo do Banco do Brasil, marca registrada, ícone insuperável. Eu mesmo já lhe disse, que ele tinha 3 nomes: Severino Oliveira Moura. Nome forte, inconfundível, representativo, conhecido por muita gente, um pouco mais pelos mais próximos. Moura - conhecido por uma multidão incalculável, mas que, em determinadas ocasiões, causava alguma dúvida, incerteza, em virtude da quantidade de Mouras existentes, Moura ou Mourinha do Banco do Brasil, este era inconfundível, amplo e que ao ser pronunciado, os ouvintes enxergariam, de imediato, a sua imagem, a figura do titular único e absoluto.
Sua lisura para com a CASSI, um exemplo a seguir:
Moura marcou uma consulta médica e, por qualquer motivo, esqueceu-se de comparecer na hora marcada (não era costume atrasar-se ou faltar a compromissos). Remarcou a consulta e lá chegando, pediu sinceras desculpas ao médico pela falha cometida. O médico aceitou as suas escusas, porém, alegou ter tido prejuízo, já que não foi possível preencher, com outro cliente, o espaço da consulta anterior. Ele prometeu, de pronto, pagar a consulta a que havia faltado. Na saída, a secretária apresentou-lhe dois recibos, ambos contra a CASSI, um para cada consulta. Moura, então, assinou o do dia, devolveu o outro, e pediu à moça que fizesse um terceiro recibo em seu nome. A secretária ponderou que se ele assinasse os dois recibos nada pagariam. Para o caso do recibo em seu nome, ele iria pagar mais caro, etc, etc... O nosso Moura precisou justificar que a CASSI é um plano de saúde de todos os funcionários do Banco, que nenhuma culpa ou ônus lhes cabia pelo seu esquecimento e, assim pagou em dinheiro, de maneira correta e honesta, a consulta em apreço.